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Alta nos medicamentos

Pela primeira vez em dez anos, o governo liberou reajustes de medicamentos acima da inflação. Pelo novo índice, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), os aumentos poderão ser de até 12,5% a partir deste mês.

Os medicamentos têm os preços controlados pelo governo, que realiza reajustes anuais com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), outros três fatores são usados para definir as faixas de correção, sendo eles produtividade, concorrência das classes terapêuticas e forças econômicas, como câmbio e energia elétrica.

Segundo o presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, as oscilações do câmbio e o aumento da energia elétrica têm grande influência na mudança. O reajuste anunciado no dia 1 de abril coincide com o aumento da busca da população por medicamentos genéricos. De acordo com a associação Pró Genéricos, as vendas desses medicamentos subiram 13,9% nos últimos 12 meses. No mesmo período, as vendas totais cresceram 8%.

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