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Hipolabor ajuda: Como administrar os medicamentos injetáveis

Hipolabor ajuda: Como administrar os medicamentos injetáveis

Vivemos em uma era onde as pesquisas originaram fármacos extremamente eficazes que nos aliviam em muitos momentos. No entanto, muitas dessas substâncias possuem características próprias e precisam de uma via específica de administração para conservarem suas propriedades, em especial os injetáveis. Muitos fármacos precisam fazer uso desse mecanismo e ele deve ser realizado da maneira mais segura possível. Quer descobrir como administrar os medicamentos injetáveis? Confira o texto a seguir!

A importância das soluções injetáveis

As soluções injetáveis são essenciais para a manutenção da saúde e do bem-estar de muitas pessoas. Medicamentos tomados por via oral, por exemplo, passam por diversas fases antes de de fazer o efeito desejado, podendo sofrer perdas e, muitas vezes, agredindo órgãos como o fígado. Já com a injeção conseguimos temos uma via segura e rápida, e podemos ter a certeza de que os fármacos atingirão seus alvos de forma correta. As doses são muito mais precisas e as perdas minimizadas.

Como começar

Medicamentos injetáveis só podem ser preparados e administrados por profissionais qualificados, pois exigem uma série de técnicas e cuidados que uma pessoa leiga não possui conhecimento necessário para executar. Os profissionais habilitados são médicos, enfermeiros e farmacêuticos, que precisam ter conhecimento profundo e também ler as informações prestadas pelo laboratório fabricante.

O tipo de agulha ideal

O ideal é fazer uso de agulhas mais finas (30 x 8 ou 25 x 8), que embora tornem mais difícil a preparação da solução por serem mais delicadas, são a recomendação para reconstituir ou diluir remédios injetáveis. Além disso, elas têm menos chances de causar acidentes como a fragmentação da rolha, como uma agulha mais grossa faria (40 x 12).

Instruções preciosas

Antes de aplicar a injeção, é preciso aferir se o remédio está com os padrões desejáveis: descarte sem medo soluções com precipitados no fundo, fragmentos de vidro ou da rolha, com cor diferente ou que não estejam do jeito recomendado para uso. Se você estiver em dúvida, não hesite em ligar para o laboratório responsável e elucidar suas questões. Em seguida, você precisa se certificar de que a via de administração é indicada para esse tipo de remédio — a bula vai informar se isso é ou não possível. Também é preciso respeitar a velocidade da aplicação, que deve ser definida de forma clara pelo laboratório.

Diluição e reconstituição: não confunda

Dois termos são amplamente confundidos: diluição e reconstituição. A problemática se estende não só em bulas, mas até em tratados de farmacologia e respeitadas farmacopeias. Para resolver essas dúvidas e não ter problemas, você precisa ficar atento aos reais significados de cada um dos termos. A reconstituição quer dizer que você precisa fazer o medicamento retornar à sua constituição líquida original. Geralmente se faz isso com água estéril para injeção no próprio frasco. Já a diluição quer dizer que você precisa reduzir a concentração do produto, seguindo a recomendação na bula, com Cloreto de Sódio 0,9%, Glicose 5% ou outro diluente preconizado.

Essas são as principais dicas para administrar medicamentos injetáveis com segurança. Lembre-se sempre de limpar a área da aplicação com álcool a 70% e seguir essas instruções à risca. Esses remédios são essenciais para diversas patologias e sintomas, portanto é preciso saber com maestria como aplicá-los!

E se você ficou com alguma dúvida, não deixe de escrever para nós através dos comentários!

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