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Hipolabor ajuda: saiba tirar dúvidas sobre anticoncepcional

Hipolabor ajuda: saiba tirar dúvidas sobre anticoncepcional

Os anticoncepcionais orais já comemoraram 50 anos de mercado, ajudando os casais no planejamento familiar e permitindo que a mulher ganhasse espaço no mercado de trabalho. Mas apesar de toda a popularidade, eles ainda geram muitas dúvidas em suas consumidoras. Quer aprender tudo sobre anticoncepcional e para saber tirar as dúvidas de seus clientes? Confira o que preparamos para você:

Qual o melhor anticoncepcional hormonal?

Não há qualquer diferença significativa de eficácia entre os métodos contraceptivos hormonais, dessa forma o melhor anticoncepcional vai ser o que mais agradar a mulher. Caso ela relate esquecimento de tomar a pílula diária, as injeções mensais ou trimestrais podem ser a melhor alternativa. Caso a mulher prefira não tomar injeções, há ainda as opções do adesivo transdérmico, do anel vaginal e até do DIU, que é uma solução mais definitiva.  O melhor é que a cliente busque se orientar sobre quais opções ela tem junto ao ginecologista.

O hormônio engorda?

Não. Mas há uma minoria de mulheres que sofre com a retenção de líquidos e a sensação de inchaço que acabam se refletindo na balança como um aumento de peso. Esse efeito colateral dos hormônios geralmente é evitado com o uso de pílulas de baixa dosagem hormonal, então caso isso ocorra é só conversar com o ginecologista e pedir para trocar de anticoncepcional.

Posso usar o anticoncepcional durante a amamentação?

Como o controle da amamentação é feito por via hormonal, assim como a ação do anticoncepcional, esses dois processos interagem um com o outro. No entanto, os cientistas já descobriram que apenas o estrógeno afeta a amamentação. Assim, o anticoncepcional da mulher que amamenta deve conter apenas progesterona. A eficácia dessa pílula é um pouco menor do que a da convencional, mas permanece como uma ótima escolha.

A pílula protege contra alguma DST?

Não. O anticoncepcional oral evita a concepção, e de forma bem eficiente, diga-se de passagem, mas não interfere em nada no processo de infecções por DST.  Dessa forma, caso a mulher deseje evitar DST’s deve combinar a pílula à camisinha, que protege contra a maioria das doenças.

O que atrapalha a eficácia da pílula?

Diversas condições podem afetar a eficácia do anticoncepcional e acabar levando a uma gravidez não planejada:

  • Vômitos e diarreia (reduzem a quantidade de hormônio absorvida, impedindo a inibição da ovulação);
  • Uso do antibiótico rifampicina, de alguns retrovirais e de alguns antiepilépticos;
  • Uso incorreto (como tomar o remédio cada dia em um horário diferente ou alongar o período recomendado sem comprimidos);
  • Esquecimento de tomar a pílula.

Na dúvida, recomenda-se que a mulher utilize outro método anticoncepcional e entre em contato com o ginecologista.

Pode-se usar duas cartelas direto?

Pode, mas não se recomenda que isso seja feito com qualquer pílula. Caso a mulher deseje não menstruar por um período longo de tempo existem pílulas especiais para isso no mercado, que podem ser usadas continuamente por até um ano. As mulheres que optarem por isso evitarão o desconforto da menstruação e reduzirão a flutuação hormonal, mas podem ter sangramentos pequenos esporádicos, os denominados spotting, durante os primeiros meses.

Por que algumas cartelas têm 21 comprimidos e outras 24 ou 28?

O anticoncepcional clássico possui 21 comprimidos com hormônios ativos e 7 de placebo, que permitem que a mulher menstrue. Atualmente, a maioria das cartelas simplesmente eliminou os comprimidos de placebo, oferecendo 21 comprimidos e com uma nova cartela devendo ser iniciada após 7 dias. Algumas formulações mais recentes no entanto, apresentam 24 comprimidos de hormônio. Apesar dessas diferenças, todas são igualmente eficazes quando usadas corretamente.

O anticoncepcional provoca aborto?

O anticoncepcional hormonal age primariamente impedindo o ovário de liberar o óvulo e assim evitando a concepção. No entanto, os hormônios também afetam a consistência do muco cervical, deixando-o mais viscoso e reduzindo a chance do espermatozoide alcançar o óvulo, e a parede uterina, de forma que, teoricamente, a chance de implantação é reduzida. Porém, os cientistas acreditam que caso haja falha no mecanismo de ação primário e o óvulo seja liberado, a alteração na parede uterina seria incapaz de impedir por si só a gestação.

E então, você costuma ouvir essas dúvidas? Já tinha essas respostas na ponta da língua? Caso você queira a resposta para alguma outra pergunta que não citamos neste artigo escreva para nós através dos comentários!

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