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Diabetes x doces

O assunto diabetes sempre desperta o interesse relacionado a doces. O Portal UOL publicou uma reportagem bem completa sobre o tema, explicando o que é diabetes, seus tipos e sua relação com o consumo de açúcar.

Sempre que há ingestão de algum alimento, o nível de glicose no sangue aumenta. Nesse momento, células do pâncreas produzem a insulina, um hormônio que promove a entrada de glicose nas células. Esse processo, que faz com que a taxa de glicemia volte ao normal, é falho em pessoas com diabetes. Os portadores da doença normalmente fazem a administração de insulina ou outro medicamento para equilibrar os níveis de glicose. Exercício físico e alimentação equilibrada também são ferramentas de controle.

Tipos de diabetes

Tipo 1: pessoas normalmente diagnosticadas na infância ou adolescência. Nesses casos, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas e pouca ou nenhuma insulina é liberada pelo corpo.

Tipo 2: está associado ao sedentarismo, obesidade, má alimentação e histórico familiar. Nesses casos, o organismo desenvolve uma dificuldade para utilizar a insulina que está sendo produzida.

Quem tem diabetes pode comer doce à vontade?

Os doces são fontes de glicose para o corpo. Nas pessoas com diabetes, eles podem servir tanto como uma ferramenta para aumentar a taxa de glicemia no sangue durante uma atividade física prolongada, como, em excesso, podem causar hiperglicemia.

Como esses alimentos podem desequilibrar rapidamente o organismo de quem tem diabetes, os especialistas dizem que a chave é a moderação. A quantidade consumida deve ser discutida com os profissionais de saúde que acompanham o paciente.

Aqueles que possuem o tipo 1 da doença, por exemplo, devem sempre contabilizar a quantidade ingerida de doce no momento em que aplicarem a insulina. Um brigadeiro contém em média 15g de carboidrato, sendo necessária cerca de uma unidade de insulina para sua metabolização. Já os pacientes que possuem diabetes tipo 2 e normalmente usam medicamentos, recomenda-se mais cuidado e moderação.

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui e leia a matéria completa no Portal UOL.

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