Hipolabor lançou quatro medicamentos em 2018
A Hipolabor lançou, no ano passado, quatro medicamentos: fenitoína, levomepromazina, cetoprofeno e flumazenil. Todos eles estão devidamente registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e vão atender à crescente demanda da área de saúde. Saiba mais sobre suas funções.
Fenitoína 100 mg comprimidos
O medicamento é destinado ao tratamento de crises convulsivas durante ou após neurocirurgia; crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial complexa (lobo psicomotor e temporal); e estado de mal epiléptico.
Levomepromazina 100 mg comprimidos revestidos
É indicado nos casos em que haja necessidade de uma ação neuroléptica e sedativa em pacientes psicóticos e na terapia adjuvante para o alívio do delírio, agitação, inquietação, confusão, associados com a dor em pacientes terminais.
Cetoprofeno 50 mg/ml solução injetável
Trata-se de um anti-inflamatório, analgésico e antitérmico. É indicado para o tratamento de inflamações e dores decorrentes de processos reumáticos (doenças que podem afetar músculos, articulações e esqueleto), traumatismos (lesão interna ou externa resultante de um agente externo) e dores em geral.
Flumazenil 0,1 mg/ml solução injetável
O Flumazenil é indicado para anular, completa ou parcialmente, os efeitos sedativos centrais dos benzodiazepínicos. Assim, é usado em anestesia e em unidades de terapia intensiva nas seguintes indicações:
– Em anestesiologia
Para que o paciente recupere a consciência depois de anestesia geral induzida e mantida com benzodiazepínicos em pacientes internados; para anulação do efeito sedativo dos benzodiazepínicos usados para procedimentos diagnósticos e terapêuticos de curta duração em pacientes hospitalizados e de ambulatório.
– Em terapia intensiva e para tratamento de perda de consciência de causa desconhecida
Para diagnóstico e tratamento de superdose com benzodiazepínicos; para determinar, em casos de perda de consciência de causa desconhecida, se o fármaco envolvido é um benzodiazepínico; para anular, especificamente, efeitos exercidos sobre o sistema nervoso central causados por doses excessivas de benzodiazepínicos (restabelecimento da respiração espontânea e da consciência, a fim de evitar a necessidade de entubação e posterior extubação).