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Hipolabor ensina: entenda os efeitos da insulina no corpo dos diabéticos

Hipolabor ensina: entenda os efeitos da insulina no corpo dos diabéticos

O Diabetes é uma doença auto-imune que, quando não controlada, é caracterizada pelo aumento persistente dos níveis sanguíneos de glicose, além de ter como consequência vários danos ao nosso organismo.

Normalmente, estes são danos a longo prazo, conhecidos como “complicações do diabetes”. Dentre estes efeitos encontramos a retinopatia diabética, problemas nos rins, problemas nos nervos, problemas cardíacos, etc.

Os primeiros passos para evitar o acometimento de tais complicações são evitar fumar e beber bebidas alcoólicas em excesso, adotar uma dieta balanceada e praticar exercícios físicos regularmente — além do tratamento com insulina e medicamentos, é claro.

Quer entender mais sobre os efeitos da insulina e a doença em questão? Acompanhe!

O que é a insulina?

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, além de ser um hormônio-chave na regulação dos níveis sanguíneos de glicose.

Os efeitos da insulina no metabolismo são fundamentais, uma vez que a falta dela ou a deficiência em sua produção levam ao aumento na concentração de glicose no sangue e, consequentemente, no aparecimento dos sintomas do diabetes.

Quais os efeitos da insulina no corpo?

A insulina possui várias funções no metabolismo corporal, principalmente na regulação e no armazenamento de glicose e ácidos graxos — muitas células dependem da ação da insulina para obter energia por meio da glicose.

Caso os níveis energéticos do corpo estejam satisfatórios, a insulina armazena a glicose na forma de glicogênio, e a reserva para quando necessário.

Veja como age a insulina no corpo de cada tipo de diabético!

Insulina no Diabetes tipo 1

No Diabetes tipo 1, o corpo não produz insulina o suficiente para controlar os níveis de glicose no sangue — ou não produz absolutamente nada. Com a falta da insulina, muitas células não podem utilizar a glicose como geradora de energia e são obrigadas a recorrer a outras fontes, como os ácidos graxos.

Isso acarreta produção de corpos cetônicos que, em seu acúmulo, são prejudiciais ao organismo num quadro chamado cetoacidose — isso pode, inclusive, levar a um coma.

No caso do Diabetes tipo 1, como o corpo não é capaz de produzir insulina o suficiente (ou nenhuma) para a regulação, o tratamento é feito a partir da insulinoterapia. O paciente ou um acompanhante é treinado para injetar a insulina exógena como forma de compensar a falta de insulina endógena.

Insulina no Diabetes tipo 2

O Diabetes tipo 2 é caracterizado pela não responsividade efetiva aos efeitos da insulina, ou seja, o corpo cria uma resistência à insulina. Como resultado, o organismo torna-se menos capaz de transferir a glicose do sangue para as células. Mas, neste caso, se o corpo não responde à insulina, como ela é capaz de ajudar?

Nos primeiros estágios do Diabetes tipo 2, o corpo responde produzindo mais insulina do que normalmente necessitaria. Com o passar dos anos, o estresse imposto ao pâncreas para a produzir insulina excessivamente pode levar a uma perda das células responsáveis por essa produção e, posteriormente, à necessidade da administração de insulina exógena como terapia na regulação dos níveis de glicose.

Como pudemos ver acima, os efeitos da insulina são muito importantes para o nosso organismo — não só na manutenção dos níveis sanguíneos de glicose, mas também na obtenção de energia pelas células.

A realização de exames de sangue com regularidade é capaz de informar sobre a necessidade ou não de alguma terapia utilizando a insulina. Por isso, esteja sempre em contato com o seu médico.

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