Hipolabor alerta: 5 cuidados ao ingerir antidepressivos
Conhecida como a doença do século, a depressão afeta cada dia mais pessoas. Por isso, consultórios psiquiátricos recebem cada vez mais pacientes a fim de tratar esse transtorno e, assim, a administração de antidepressivos aumentou significativamente.
Apesar de ser indispensável ter um médico prescrevendo a medicação para quem sofre de depressão, é sempre importante saber que alguns cuidados devem ser tomados ao ingerir antidepressivos.
Neste post, você vai saber quais são eles e por que utilizar esses medicamentos com cautela é a melhor maneira de encontrar a cura. Acompanhe!
1. A conversa com seu médico é fundamental
Ao sentir os sintomas da depressão, é preciso procurar um médico e de forma alguma tentar se livrar da doença sozinho. Somente um bom profissional pode ajudar a diagnosticar a depressão e prescrever um remédio de acordo com sua saúde e seu organismo.
Por isso, antes de tomar qualquer medicamento indicado para a depressão, o primeiro cuidado básico é visitar um especialista que vai avaliar a necessidade de usar um medicamento, já que existem casos que podem ser tratados sem ele.
2. O medicamento pode trazer sonolência
Alguns medicamentos usados para tratar a depressão podem ter como efeito colateral a sonolência extrema. Portanto, é importante conversar muito com o médico sobre a medicação prescrita, ler a bula e tirar todas as dúvidas antes de começar o tratamento.
3. Diminuição da libido
Certos antidepressivos também têm como efeito colateral a diminuição da libido. Porém, esse sintoma pode ser imperceptível para alguns, já que os sintomas da própria depressão também englobam a perda do apetite sexual.
Portanto, mais uma vez, é preciso conversar com o médico para saber se o tipo de medicamento é indicado para sua situação e se os sintomas colaterais vão ajudar ou atrapalhar sua recuperação.
4. O perigo de usá-los durante a gravidez
Especialmente nos primeiros três meses de gravidez, em que a gestação se encontra em sua fase mais delicada, os antidepressivos são, na maioria das vezes, contraindicados.
Os efeitos desse tipo de medicamento nas gestantes incluem a perda do bebê, problemas cardíacos no feto e outras complicações que podem afetar a saúde da criança.
5. O desafio de vencer a dependência
Apesar de os medicamentos para depressão terem sofrido grandes evoluções ao longo dos anos, alguns tipos ainda apresentam a possibilidade de trazer certa dependência ao usuário. Por isso, a escolha do medicamento correto pode fazer toda a diferença no tratamento.
Além disso, para “acostumar” o corpo com a falta do remédio, é preciso diminui-lo aos poucos, de acordo com a orientação médica, que vai indicar como fazer essa transição com saúde e sem que o organismo fique comprometido e dê sinais de falta da droga.
Os antidepressivos, muitas vezes indispensáveis no tratamento da depressão, são válidos, porém sempre devem ser administrados com supervisão médica.
Para escolher o tipo de medicamento, o profissional deve avaliar o caso, os sintomas e o histórico do paciente, a fim de receitar o melhor tratamento para o seu tipo de depressão.
Agora que você sabe que o uso de antidepressivos exige muita cautela e orientação médica, compartilhe esse texto em suas redes sociais e ajude seus amigos na cura da depressão da maneira correta e com o mínimo de efeitos colaterais!