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Hipolabor ensina: 5 fatos sobre medicamentos isentos de prescrição

Hipolabor ensina: 5 fatos sobre medicamentos isentos de prescrição

Os medicamentos que constam na lista de Grupos e Indicações Terapêuticas Especificadas (GITE), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), não precisam de prescrição médica para serem vendidos.

O fácil acesso a esses medicamentos contribui com o uso excessivo e inadequado por parte dos pacientes. Essa prática de automedicação, além de não ser aconselhada, pode causar reações adversas e toxicológicas.

Pensando nisso, elaboramos este artigo, que traz informações importantes sobre os medicamentos isentos de prescrição. Confira!

Os medicamentos podem ser vendidos fora do balcão

De acordo com a Resolução da Anvisa RDC Nº 14, os medicamentos isentos de prescrição podem ser dispostos de forma a ficarem ao alcance dos usuários nas gôndolas de farmácias e drogarias.

Sendo assim, esses medicamentos também podem ser comercializados em outros tipos de estabelecimento, como lanchonetes, bares e supermercados, por exemplo. Além disso, o consumidor consegue ter acesso aos medicamentos isentos de prescrição por meio de compra on-line ou pedidos delivery.

O consumo de medicamentos deve ser consciente

Outra questão importante está relacionada ao consumo desses medicamentos. Embora apresentem menos riscos à saúde do paciente, os medicamentos isentos de prescrição podem causar reações no organismo.

Sendo assim, a prática da automedicação deve ser desencorajada, visto que o consumo excessivo de medicamentos pode causar lesões hepáticas ou no sistema digestivo, por exemplo.

A interação medicamentosa é uma possibilidade

Além dos riscos que apresentam devido ao uso indiscriminado, os medicamentos isentos de prescrição podem causar interações medicamentosas — isso significa que podem afetar o metabolismo e a absorção de outros medicamentos, como os anticoncepcionais, por exemplo.

A interação medicamentosa pode levar à redução ou à potencialização do efeito dos remédios. Essa reação pode colocar em risco a saúde do paciente, visto que os efeitos são imprevisíveis.

As reações aos medicamentos podem ser adversas

O uso de medicamentos isentos de prescrição pode causar reações no paciente — ainda que ele consuma doses consideradas seguras e não faça uso de vários medicamentos simultaneamente. As reações mais comuns são: alergias, queimação, vômitos e alterações nos hábitos intestinais.

A maior parte dos efeitos colaterais causados pelos medicamentos isentos de prescrição ocorre em função do consumo de analgésicos simples, como o paracetamol, e de antibióticos, como a amoxicilina, por exemplo. Esses medicamentos podem causar a hepatite medicamentosa grave. Já os anti-inflamatórios podem causar insuficiência renal, sangramentos digestivos e reações alérgicas.

O armazenamento deve ser feito da maneira correta

Para garantir a eficácia dos medicamentos, é preciso armazená-los de acordo com as instruções do fabricante. No geral, os medicamentos devem ser mantidos longe da luz solar e da umidade, em ambientes frescos e arejados.

Também é importante estar atento ao prazo de validade do medicamento. Produtos vencidos devem ser descartados e substituídos por outros que estejam em condições de serem consumidos.

Os medicamentos isentos de prescrição exigem cuidados especiais como a leitura da bula antes da automedicação, o armazenamento em locais seguros e adequados, bem como o consumo consciente.

Ficou interessado pelo assunto? Então não deixe de conferir este post sobre os principais sintomas da alergia medicamentosa.

 

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