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Hipolabor explica: como unir as medicinas oriental e ocidental com êxito

Hipolabor explica: como unir as medicinas oriental e ocidental com êxito

Medicina oriental e ocidental são práticas diferentes entre si, mas com um grande propósito em comum: a saúde do paciente. Por isso, unir as duas atividades tem gerado uma complementação eficaz dos serviços clínicos.

Antigamente, eram vistas como entidades antagônicas e impossíveis de serem conciliáveis. No entanto, hoje em dia, a medicina oriental e ocidental são indicadas para tratamento de dores crônicas, enfermidades de longa duração ou aflições emocionais persistentes.

Pensando nisso, no post de hoje, caracterizaremos cada uma delas e lhe mostraremos como essa união tem sido benéfica para o paciente. Continue a leitura!

Medicina ocidental

A medicina ocidental utiliza o raciocínio clínico para descobrir a causa do problema. Dessa forma, os profissionais de saúde associam os sinais e sintomas relatados pelos pacientes e formulam hipóteses diagnósticas.

Toma-se, como exemplo, um paciente com tosse produtiva, congestão nasal, dificuldade de respiração, espirros frequentes, febre, etc. O médico relaciona todos esses sintomas e faz o diagnóstico de sinusite.

Em geral, estão focados nos problemas patológicos e não observam os pacientes nas suas relações sociais e psíquicas. Tendem a ser reducionistas em seus princípios e atentam-se somente para atingir os objetivos terapêuticos.

A relação terapêutica formalizada entre médico e pacientes responsabiliza exclusivamente o profissional pelo sucesso de seu tratamento. Apesar disso, apresenta a vantagem de agir corretamente quando é necessário tomar uma atitude clínica urgente.

Medicina oriental

A medicina oriental parte do pressuposto de que o surgimento de uma doença está relacionado ao desequilíbrio do paciente com o meio externo. Isso significa dizer que o paciente não está em harmonia com as energias externas.

Considerada como terapias alternativas (homeopatia, acupuntura, etc), atualmente, algumas delas já possuem fundamentos científicos comprovados e podem ser úteis para tratar doenças a longo prazo.

Dito isso, é importante esclarecer que doenças agudas pedem medidas clínicas mais emergenciais, o que não é o foco dessa medicina.

Essas práticas consideram o paciente de forma holística, analisando fatores clínicos, psicológicos, emocionais, familiares, etc; enfim, todos que contribuem para a energia vital individual.

A relação terapêutica formalizada pressupõe um acordo bilateral, em que os atores envolvidos se comprometem pelo sucesso do tratamento e se ajudam mutuamente.

Como unir a medicina oriental e ocidental

A união das duas medicinas tem sido estudada para muitas situações clínicas crônicas. Um exemplo disso é o tratamento de pacientes com dor intermitente.

O diagnóstico dos profissionais que utilizam o raciocínio clínico é feito analisando as principais causas da dor, enquanto a medicina oriental avalia as condições de energia que favoreceram o aparecimento desses sintomas.

As intervenções podem ser a utilização de medicamentos e procedimentos analgésicos, estratégias da medicina ocidental. Além disso, são recomendadas sessões de acupuntura (medicina oriental) para alívio das dores em pontos nevrálgicos importantes.

Medicina oriental e ocidental são práticas distintas entre si quanto à percepção clínica, estratégias terapêuticas e objetivos alcançados. Porém, quando atuam em complementação para algumas enfermidades crônicas, os resultados clínicos podem ser superiores caso se decida pela utilização de apenas uma delas.

Por isso, se você ainda não se sentiu satisfeito com o resultado de seu tratamento, procure novas estratégias terapêuticas direcionadas às suas necessidades.

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