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Hipolabor informa: quais são os prejuízos de tomar remédios falsificados

Hipolabor informa: quais são os prejuízos de tomar remédios falsificados

Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), cerca de 30% dos medicamentos consumidos no Brasil são falsificados. Este tipo de droga pode comprometer seriamente a saúde de um indivíduo e a venda ilegal destes remédios prejudica a indústria farmacêutica, que se mantém compromissada com a produção de medicamentos de qualidade.

Através do post de hoje você vai saber como os remédios falsificados podem levar uma pessoa a sérios problemas de saúde, inclusive à morte; e quais os impactos do mercado negro de medicamentos sobre as políticas de saúde do país e na economia da indústria farmacêutica. Continue com a leitura!

Mercado clandestino

Os medicamentos falsificados são produzidos em laboratórios ilegais e possuem princípios ativos, datas de validade, embalagens e métodos de administração adulterados. Além disso, não passam pelas rigorosas regulações de órgãos da vigilância sanitária; portanto não possuem eficácia comprovada e são completamente imprevisíveis quanto ao comportamento no organismo.

Este mercado negro cresceu nas últimas décadas no Brasil, principalmente depois do surgimento da internet, que se tornou uma via de compra de medicamentos grande e pouco regulamentada.

Prejuízos sensíveis

A droga falsificada pode ser comprada sem receita médica e normalmente possui preço inferior ao medicamento original. Desta forma, com a crescente de vendas deste tipo de remédio, a indústria farmacêutica sofre com enormes prejuízos financeiros e não consegue competir com o acesso irrestrito e informal destas drogas.

Além disso, muitas vezes estes medicamentos são versões falsificadas de drogas consideradas perigosas, prejudicando as políticas públicas de saúde e custando ao país cerca de 13 bilhões de reais por ano.

Danos irreversíveis

Entre os medicamentos mais falsificados estão aqueles que deveriam ter o acesso mais difícil e controlado, como estimuladores da função erétil, reguladores de apetite, abortivos, anabolizantes e até quimioterápicos contra tumores.

Indivíduos desesperados por soluções rápidas compram estas drogas falsificadas de vendedores ambulantes, sites ilegais e farmácias clandestinas, não levando em conta que as dosagens e compostos ativos destes remédios não foram devidamente controlados e podem, assim, administrar em seus corpos desde substâncias completamente inertes, isto é, que não provocam efeito nenhum; até drogas perigosamente tóxicas e destrutivas.

Os danos à saúde provocados pelo uso indiscriminado destes medicamentos podem incluir insuficiência hepática, infarto, infecções, tumores etc. De forma geral, o consumo de qualquer droga falsificada é um risco real à vida de uma pessoa.

O combate a medicamentos falsificados

Cabe aos órgãos competentes de vigilância sanitária, como a ANVISA, regular, fiscalizar e testar os remédios que são oferecidos à população, fornecendo padrões rígidos de qualidade. Entretanto, as drogas do mercado negro não passam por este processo e são ofertadas de maneira muito mais informal e descuidada à população em geral.

Infelizmente, o combate a este tipo de medicamento é difícil e dispendioso, já que o maior aliado da criminalidade é a falta de informação e a ansiedade por efeitos rápidos demonstrada por grande parte das pessoas.

O que você acha deste tema? Deixe sua dúvida ou opinião nos comentários! Veja também este post que fizemos sobre como identificar medicamentos falsos. Continue atento ao nosso blog para mais dicas de saúde!

 

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