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Maior competitividade no mercado global

Boa notícia para as indústrias farmacêuticas brasileiras. Durante evento realizado no Sindusfarma, em São Paulo, no dia 24 de junho, o consultor Andrew Forman, da EY, disse que as empresas nacionais têm potencial para exportar mais para ganhar espaço no competitivo mercado global. Segundo estudos realizado pela empresa, os três principais segmentos de expansão do mercado farmacêutico atual são biotecnologia, medicina especializada e genéricos, impulsionados pelo fim das patentes de medicamentos de grande faturamento.

A busca pela eficiência é o grande desafio da indústria farmacêutica em todo o mundo. Mas o ambiente mais desafiador está nos países em desenvolvimento, onde as inovações podem ser testadas para dar respostas positivas à grande expectativa da sociedade em relação a melhoria da qualidade dos serviços e maior alcance do atendimento nos próximos três anos, como afirma o estudo “Global Health’s New Entrants” da PwC.

Bem-sucedidas, essas iniciativas serão levadas para os mercados mais maduros. No entanto, a inovação cabe para novos competidores e também para empresas já consolidadas. Tecnologias como Mobile Health e digitalização dos serviços, que permitem atendimento à distância, são ferramentas usadas para democratizar o acesso à saúde, com boa resposta do consumidor, que tem assumido uma postura mais participativa em relação a essa importante área.

Em negócios, o mercado de saúde tem receita estimada de US$ 9,59 trilhões, dos quais US$ 8,1 trilhões são resultados de iniciativas privadas ou governamentais. As indústrias de fitness e bem-estar contribuem com US$ 1,49 trilhão.

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