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Hipolabor esclarece: principais sintomas do hipertireoidismo

Hipolabor esclarece: principais sintomas do hipertireoidismo

O hipertireoidismo é uma doença que atinge a glândula da tireoide, fazendo-a produzir hormônios em excesso. Esse descontrole afeta não apenas todo o sistema endócrino, como também cada célula presente no organismo. Isso ocorre porque com a produção excessiva dos hormônios Tri-iodotiroxina (T3) e Tiroxina (T4), a tireoide não consegue controlar a quantidade de energia que as células do corpo gastam para manter nosso metabolismo trabalhando corretamente. Conheça agora os principais sintomas do hipertireoidismo e saiba como controlá-los!

Quais são os sintomas do hipertireoidismo?

Um problema que pode agravar o estado de saúde do paciente é que nem sempre o diagnóstico de hipertireoidismo é feito rapidamente. Os sintomas apresentados, quando não observados e checados mais profundamente, podem facilmente ser confundidos com outros problemas. Os principais sintomas são:

  • Perda de peso sem qualquer motivo aparente;
  • Batimentos cardíacos acelerados ou taquicardia;
  • Suor excessivo;
  • Aumento de apetite;
  • Alteração no clico menstrual;
  • Fadiga, cansaço e fraqueza muscular;
  • Alteração no humor — irritabilidade;
  • Tremores nas mãos;
  • Queda e afinamento dos cabelos;
  • Diarreia.

Há também outros sintomas de hipertireoidismo menos comuns, mas que, muitas vezes, compõem o quadro clínico do paciente, são eles:

  • Hipertensão — ou pressão alta;
  • Enjoos, náuseas e vômitos;
  • Aumento das mamas — no caso de pacientes homens;
  • Exoftalmia — olhos saltados;
  • Coceira em diversas partes do corpo.

Como podemos notar, os sintomas são muito vastos e, aparentemente, sem qualquer ligação um com o outro. Por isso, é fundamental que durante a consulta médica o paciente relate o máximo de informações possíveis.

Como é feito o diagnóstico e qual tratamento seguir?

Conversar abertamente durante uma consulta facilita a avaliação clínica, fazendo com que o médico encaminhe a pessoa ao especialista, neste caso, umendocrinologista, para então serem realizados os exames necessários para que se comprove o hipertireoidismo.

O principal exame para detectar a alteração na tireoide é o sanguíneo, que deverá ser específico para checagem dos hormônios T3, T4 e TSH.

Mulheres a partir dos 35 anos devem realizar o exame a cada cinco anos como rotina e prevenção da doença. Para aquelas que possuem históricos familiares, o exame deve ser realizado a cada dois anos.

Como é feito o tratamento da doença?

O mais comum para tratar os sintomas é o uso de medicamentos que ajudem a controlar a produção dos hormônios da tireoide. No início, o endocrinologista poderá solicitar ao paciente para que refaça os exames a cada três meses, em casos mais agudos da doença, ou a cada seis meses, em casos mais leves.

O tratamento pode ser feito em curto ou longo prazo, isso dependerá de como o organismo reagirá ao uso do medicamento, assim como a sua suspensão.

Em casos mais graves e extremos do quadro da doença, é indicada, também, uma cirurgia para remover a glândula da tireoide. Para esses pacientes, o uso da medicação — que substituirá a glândula na produção dos hormônios — deverá ser fundamental e ininterrupta por toda a sua vida.

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