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Proteja-se: confira algumas das dúvidas mais comuns sobre sarampo

Depois de ser eliminado do Brasil, em 2016, segundo certificado concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o sarampo voltou a ser uma preocupação no país no ano passado. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre junho e agosto de 2019, já foram confirmados 2.331 casos de sarampo em 13 estados no Brasil.

O surto se espalhou por Minas Gerais como há mais de 20 anos não se via. O número de casos triplicou, com 18 confirmações no Estado. A volta do sarampo no Brasil é uma grande preocupação. O baixo índice de vacinação tem provocado o aumento da doença.

Neste texto, explicamos quais os sintomas do sarampo e mostraremos como se prevenir em meio a um surto. Acompanhe!

 

Sintomas do sarampo

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, provocada por um vírus. A transmissão é similar à da gripe, de pessoa para pessoa, por meio de tosse e secreções. Devido à resistência do vírus, é possível ser infectado até mesmo depois de duas horas que um doente saiu do ambiente. Esse risco de contaminação é ainda maior em bebês que não foram imunizados e crianças subnutridas.

O paciente pode ter febre alta, tosse persistente, irritação nos olhos, coriza e mal-estar intenso, que se manifestam nos primeiros dois a quatro dias. Só depois é que surgem as manchas avermelhadas pelo corpo, mas a transmissão começa antes mesmo dessa fase. Além disso, o fato de os sintomas poderem ser confundidos com uma gripe forte facilita a propagação da doença.

 

Tratamento para o sarampo

Não há tratamento específico para o sarampo. O próprio corpo vai lidar com o vírus, porém o acompanhamento médico é imprescindível para que não ocorram complicações.

 

Como prevenir

A vacina é a única forma de prevenir contra o sarampo. Todas as pessoas devem tomar duas doses da tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola durante a vida. A vacina faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e pode ser tomada em qualquer posto de saúde gratuitamente.

Crianças de 6 meses devem receber a chamada dose zero. Aos 12 e aos 15 meses, precisam receber novas doses para garantir a proteção contra as doenças. Jovens e adultos até 29 anos devem se vacinar duas vezes. Acima dessa idade, o Ministério da Saúde orienta apenas uma dose.

Quem já tomou duas doses durante a vida não precisa mais se preocupar. Se você não se lembra se foi imunizado ou perdeu o cartão de vacinação, procure uma unidade de saúde. A vacinação é contraindicada para mulheres gestantes.

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