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Hipolabor mantém produção de medicamentos para colaborar com o país neste momento de pandemia

Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os profissionais de saúde estão na linha de frente do combate ao vírus. Nesse cenário, o trabalho dos profissionais da indústria farmacêutica é também decisivo para preservar o bem-estar da população. Entidades do setor destacam a importância da continuidade do trabalho para abastecer o mercado, que apresenta alta demanda no momento de crise.

Neste período, a Hipolabor mantém a produção e seus colaboradores seguem engajados para assegurar o fornecimento dos medicamentos essenciais para a saúde da população. “Estamos trabalhando em favor da população brasileira e seguiremos empenhados em atender às necessidades do nosso país, confirmando o nosso compromisso de disponibilizar medicamentos eficazes e seguros”, afirma a diretora industrial da Hipolabor, Eveline Gomes.

As unidades já seguem rigorosos padrões de segurança, mas estão redobrando os cuidados para evitar transmissão da doença e continuar produzindo medicamentos de alta qualidade. A empresa reforçou as medidas de prevenção: estabeleceu triagem diária, na entrada da empresa, para avaliação do estado de saúde de cada colaborador, intensificou a limpeza e sanitização das áreas comuns, implementou política de home office para colaboradores das áreas administrativas e implantou intervalo entre os turnos de trabalho para minimizar contato entre funcionários. “Mais do que nunca, é hora de pensar no coletivo e, por isso, seguimos firmes na nossa missão”, declara.

Em relação à comercialização de medicamentos, a Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico (Abafarma), a Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), a Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica de Pesquisa e de Capital Nacional (GrupoFarmaBrasil), a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos) e o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) assinaram um comunicado reforçando que os estoques nos distribuidores são suficientes para atender a população. O comunicado informa que “não se justificam, portanto, corridas às farmácias nem estocagem de produtos nas residências” e destaca que as entidades mantêm “contato permanente com as autoridades sanitárias do país para monitorar a situação e adotar novas providências, se forem necessárias”.

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